O filme começa com diversas cenas que parecem um tanto quanto sem nexo, e até um certo ponto é difícil acompanhar a relação entre os diversos personagens que aparecem no início. Mais tarde, as cenas vão criando mais sentido e fica mais fácil de entender, mas de qualquer forma eu achei o começo bem fraco.
Como sempre, Thor sempre aparece de forma extremamente heróica em cada cena, e isso é algo que muitas vezes me incomoda em filmes de super-heróis da Marvel. Seguindo em frente, passamos por diversas cenas do planeta Terra, e que acabam se juntando com o outro "universo" através de portais e etc., mas isso é o de menos. Nathalie Portman mostra mais uma vez sua qualidade em questão de beleza e atuação, e nesse filme trás a grande dificuldade para Thor, ideia que eu achei bastante interessante.
Batalhas aqui, batalhas ali, o filme passa a focar bastante em Loki, que se une a Thor em uma escapada que trás a todos a ideia de que Loki vai ser o grande traidor, o que acaba não se tornando verdade no que deveria ser, na minha opinião, o final definitivo do filme.
Depois da "morte" (sim, as aspas foram bem colocadas) de Loki, o filme se torna bastante repetitivo, mas mesmo assim com uma boa batalha final entre Thor e o grande vilão que eu simplesmente desisti de memorizar o nome. Logo, o único ponto bom que salvou a segunda metade do filme foi o último minuto, onde Loki mostra ainda estar vivo, e comprova a presença de um novo filme no futuro, como já era esperado.
Com seus altos e baixos, Thor: O Mundo Sombrio não superou boa parte dos problemas do primeiro filme, mas na minha opinião teve algumas (pequenas) melhoras, e mesmo assim continua sendo caracterizado como um filme "fraco". NOTA FINAL: 6/10.
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